“Senhor Deus dos desgraçados! /Dizei-me vós, Senhor Deus, /Se eu deliro… ou se é verdade /Tanto horror perante os céus?!… /Ontem simples, fortes, bravos. /Hoje míseros escravos, /Sem luz, sem ar, sem razão…” Parte de um dos poemas épicos mais conhecidos da literatura brasileira, Navio Negreiro, do escritor Castro Alves, estes versos reverberam em um
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